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terça-feira, 28 de junho de 2011

É O FIM DO MUNDO...

Prezado amigo Gerson Alt:

Estou perplexo a essa situação pela qual passa o nosso Brasil. Sabe que eu não vi na TV nem uma só publicidade sobre a Marcha Para Jesus? Se desse em algum canal, eu teria a oportunidade de observar, mas foi muito pouca a publicidade ou quase nenhuma, mas a para lembrar a Parada Gay, e de outros desviados do gênero, isso eu vi, e muita.

Há muito o governo brasileiro anda se assanhando em divulgar essa excrescência que é a união de pessoas do mesmo sexo. A Europa está mergulhada nesse reconhecimento aos mesmos direitos em constituir famílias homo. Aonde chegará a humanidade? Onde aportarão esses sujeitos que gritam pelos mesmos direitos que têm os casais normais?

Assisti o pastor Malafaia discursando em plena Praça do Congresso em Brasília. Ele como sempre muito entusiasta da implantação da verdade nos corações dos homens, mas de uma maneira contundente, extrapolando a alma do bom discurso como se pretendesse induzir as pessoas, à força, à aceitação de suas palavras. Não nego que seja um orador desses que impressionam; seus conhecimentos bíblicos são notáveis, mas é um homem que está em litígio com a Assembléia de Deus do Amazonas ou do Pará. Divergir é um direito a todos os cidadãos. Querer imputar falhas a uma determinada célula da igreja, a qual pertence, é reprovável e condenável. Acredito seja excesso de zelo! Se ele fosse realmente um membro de peso aprovado pela maioria, talvez tivesse sua voz acatada por todos. Aprecio o seu conhecimento sobre a Palavra de Deus, mas não os seus gestos e berros, como pastor. É uma inteligência iluminada, contudo a caminho da reprovação pelo Conselho Diretor da Assembléia de Deus em todas as igrejas do Brasil.

É preciso urgentemente tentar dar uma guinada de 360º nesse nosso Congresso. Não me parece medida de bom tom o que lá aceitam de cabeças baixas se as ordens partem diretamente do gabinete da Presidência da República com caminho certo à Câmara, em primeiro lugar e, posteriormente, ao Senado. Ambos os presidentes exacerbaram suas muitas Medidas Provisórias não dando fôlego ao Congresso no sentido de achar um só caminho que brindasse nossa Constituição – o cerne primordial de nossa Constituinte de 1988. O Brasil imita o mundo: caminham, ambos, de cabeças baixas e lambendo as botas dos que comandam as vidas cívica, social e econômica dos países livres (?). Pelas medidas sempre tomadas, podemos crer que a implantação do regime ditatorial não está em vias a ser implantado. Já há atmosfera para isso e creio, mesmo, que já estejamos vivendo o embrião de um regime de exceção que foi tão combatido pelos petistas à época negra do país do regime militar.

Essas são as considerações que tinha a comentar. Agradeço a remessa de tantos textos sobre a situação perigosa pela qual estamos passando. Paz em Deus e que os Céus interponham barreiras a mais absurdos como esses de agora. Abraços.

Morani

segunda-feira, 20 de junho de 2011

DIZER ADEUS...

DIZER ADEUS...

Abri janela e o tempo estava claro, seco e sem nuvens..
O mundo está diferente!!... Muita coisa mudou, outras não existem mais...

Esqueci de dizer adeus!!!...

Não vejo mais algumas aves, não vejo tantas flores e florestas...
Não vejo os fins de tarde com lindos cúmulos de nuvens...


Vamos dizer adeus às abelhas, as borboletas, aos beija flores, aos rios, aos anjos...as flores
Porque não adianta mais reclamar, denunciar, eles não ouvem...
Somos da paz, e a paz eles não ouvem...
Falar de amor à natureza para alguns parece esquisitice...
Não sabem o caminho, tomam trilhas incertas...

Estou triste! Não sei se isso importa a alguém...
Com certeza não, ninguém se importa!
Não vamos conseguir salvar a natureza...
Ela já chora desesperada, é queimada junto com seus filhos.

Só nos resta dizer adeus ao planetinha Terra, ele morre...
E todos negam um ultimo abraço, estender as mãos.

Ninguém se importa com os animais assustados, queimados, expulsos dos campos que sempre habitaram.

Ninguém se importa!!...

Só nos resta dizer adeus ao mundo maravilhoso que existiu...

07/07/2007

TRISTEZA!?

TRISTEZA!?

Tristeza!? É meu amigo hoje estou assim, como é ruim a tristeza, tira tudo da gente, o animo, a vontade de ir a Igreja, Eu ando um pouco assim, será a idade chegando, os filhos crescendo e tomando seus rumos e agente ficando num mesmo ponto.

Será a síndrome da segunda feira, foi-se a liberdade, não sou vagabundo, o trabalho sempre fez parte da minha vida, mas como ele tira a liberdade da gente...E a vida tão curta...

É meu amigo, meu coração dói, alma pesa com a culpa de faltar a Missa.

Será que Deus perdoa? Acho que sim, pois em troca prometi a Ele publicar algumas orações na internet para o Seu mundo. Não foi isso que Ele disse: Ide até os confins da Terra e evangelize, não foi?

É meu amigo, amanha começa outro mês, tudo de novo, discussões no ambulatório, pacientes doentes com todas as razões do mundo atrás de médicos. Nós estamos na linha de frente pra dizer não.

O coração dói em ver gente pobre como eu, sofrendo e não podemos fazer quase nada, apenas dizer um suave não, e aconselhando: agende sua consulta para outro dia. Mas as dores, sofrimentos lhes machucam hoje, noutro dia talvez alguns deles já morrêssemos como já aconteceu, ou por um milagre de Deus a doença se foi.

É meu amigo, sinceramente não consigo compreender esse mundo. Acho que vim de um lugar que a liberdade era lei. Não a liberdade de vagabundos, se é que você me entende, mas a liberdade de poder voar como os pássaros, amar as flores como as abelhas, a liberdade de trabalhar feliz como as formigas...

Rivaldo R. Ribeiro

MENSAGEIROS DA PAZ...

Textos de Rivaldo R.Ribeiro RIVALDO R.RIBEIRO-

MENSAGEIROS DA PAZ, NÃO PERMITAM QUE APAGUEM O ARCO ÍRIS!!!


Os mensageiros da Paz estão tristes...
Tombam os fracos e inocentes...
Tombam as florestas e o que nelas habitam,
Os rios se tornam sangue venoso, o ar em gás letal.
Os bons que dispersam dão lugar aos devastadores...
Jovens confiantes tapam olhos e ouvidos à sua miséria...


Cidades barulhentas estão desertas, apenas movem-se as máquinas...
Palácios fortificados fogem com medo,
Fecham-se, se calam, ilhados em si mesmo.


O silêncio soluça no meio da devastação,
Os mensageiros da Paz estão tristes e angustiados,

Ninguém se importa!

Não abaixem a cabeça, continuem insistindo...
Não queremos ouvir gritos, desesperos, fome...
Não queremos ver planícies vermelhas e movediças,
Não queremos ver o céu sem arco íris,
Não vamos permitir que apaguem o céu...


Estão tristes quase ninguém se importa com isso,
Um dia correrão para vocês atordoados em busca de uma gota de água!!


Ai de ti, devastador que ainda não foste devastado,
Salteador que ainda não foste saqueado!
Quando acabares de devastar, serás devastado,
Quando acabares de saquear, serás saqueado. (Isaias 33,1)



"Meus queridos amigos, meu espírito de luta se deprime, não consigo compreender meus iguais, sinto no coração e na alma uma tristeza funda que quase me paralisa, porque tanta devastação?".

Postado por Rivaldo R. Ribeiro às 18:41 0 comentários
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quarta-feira, 15 de junho de 2011

CARTA A UMA AMIGA...

Amada mana e amiga Te:

Eita... Quantas notícias boas, alvissareiras, cheias de verdades de um povo educado, civilizado e consciente de seu papel dentro das comunidades às quais pertence. Temos que avaliar as ascendências e o tempo de cada nação, embora isso, seja qual for o resultado, não possa servir de desculpas. Ou se é ou não se é civilizado. O Japão é um país milenar e de gerações sofridas; o próprio país - uma ilha no Pacífico sobre uma rachadura da crosta submersa - se acha sempre sujeito a abalos sísmicos e, mais ainda, aos tsunamis, que já fazem estragos à sua população e não é de hoje. Parece-me que essas circunstâncias ajudaram à formação de seu povo, sem dúvida.
O Brasil tem apenas pouco mais de meio milênio - 511 anos - ainda está muito longe de alcançar todos os méritos de país sério. Nossa ancestralidade foi formada por elementos de nações pobres e atrasada; bandidos banidos das fronteiras de suas nações, elementos negros – africanos - sem estudos e sem princípios de civilidade, mas que contribuíram de alguma forma à formação de uma nação explorada, roubada e vilipendiada pelos europeus que aqui chegaram juntamente e especialmente aos portugueses, os ditos "primeiros exploradores de nossas matas e de nossas riquezas. O Brasil abriu suas portas ainda ao tempo pós-descoberta a todos os tipos de comércio e, pois, de pessoas despreparadas. Como tivemos uma miscigenação duvidosa, temos, hoje, uma Nação boa habitada em grande parte por elementos ruins, nada patrióticos; pelo contrário. Já sabemos a que ponto chegou os elementos que alcançaram o poder no Brasil. Estão entre nós no Congresso e em outras partes menos sérias ainda.
Assim, comparar o Japão ao Brasil é tarefa delicada e perigosa. Não temos do que nos ufanar; Você sentirá a grande diferença entre um povo e outro, entre as maneiras dos brasileiros e as dos japoneses; a seriedade e o respeito dos seus governantes e o desprezo que temos dos nossos. Parece coisa proposital. Um só elemento nos dá o péssimo exemplo, e deveria ser a primeira a corrigir as falhas: a nossa presidente Dilma que insiste ser chamada "PresidentA" em vez de presidente. Por ai vemos quanta ignorância e casmurrice existem em mãos erradas. Se o seu povo japonês se acha eivado de valores humanos consideráveis já o nosso tende a andar sempre de marcha-à-ré, sempre à contra-mão ao que é certo e necessário.
Lamento muitíssimo ser assim a Nação brasileira; sinto ser o seu povo desrespeitador das leis em vigência; sinto vergonha em dizer que somos jogados às sarjetas da sociedade, que não respeita nem a si própria; que a nossa Justiça não existe e que há corruptores demais e corrompidos mais ainda.
E o Brasil tem tudo para ser uma grande Nação, talvez a líder de todas as demais. Aqui sobrevivem os que têm dólares; os que mandam e desmandam; os que se acreditam poderosos quando não os são. O Poder lhes é consagrado pelo Povo Brasileiro!
Sim, você sentirá a grande diferença entre as duas Nações, mas trará dentro do peito lembranças gratas de um país e de um povo para além do máximo que se pode esperar em matéria de credibilidade e de respeito.
Um grande abraço, grande mesmo, com muitos buquês de beijos.

Morani